Homem-Formiga e a Vespa
Resenha por Miguel Barbieri Jr.
Homem-Formiga, de 2015, apresentava o personagem da Marvel com resultado divertido e um surpreendente Paul Rudd no papel principal. Três anos depois, surge Homem-Formiga e a Vespa, dando continuidade à aventura de Scott Lang (Rudd). Em prisão domiciliar, ele vai arrumar um jeito de participar de uma missão do doutor Hank Pym (Michael Douglas), que quer reencontrar sua esposa (Michelle Pfeiffer), perdida no Reino Quântico há trinta anos. A filha dele, Hope (Evangeline Lilly), também possui a vantagem de ficar minúscula, já que é filha da Vespa original. Sem um vilão poderoso como Thanos, de Vingadores — Guerra Infinita, o filme corre atrás do humor e faz repetidas brincadeiras com o tamanho, ora pequeno, ora gigante, do protagonista. Como costuma ocorrer nos longas do universo Marvel, existe uma ligação entre este e o último Vingadores, conforme se nota na sequência após os créditos. Ou seja: é mais um longa-metragem derivativo de uma franquia com fórmula para satisfazer fãs e arrecadar milhões. Direção: Peyton Reed (Ant-Man and the Wasp, EUA, 2018, 118min). 12 anos.