Depois da confusão envolvendo seu atual espetáculo, Baixa Terapia, no último sábado (14), no Teatro Clara Nunes, no Shopping da Gávea, Antonio Fagundes se pronunciou. Cerca de 50 espectadores atrasados foram impedidos de entrar, se revoltaram e a polícia foi chamada para contê-los.
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Em um vídeo postado em suas redes, o ator diz que fica “muito triste, chateado mesmo” quando está no cinema ou no teatro, e ficam pessoas passando na frente dele, com o celular com a luz acesa, procurando o lugar, falando alto, fazendo barulho. “Eu acho isso tão chato”, diz.
“A nossa peça, Baixa Terapia, começa rigorosamente no horário marcado, e nós não permitimos a entrada de ninguém após o início do espetáculo exatamente para que você não tenha essa experiência desagradável das pessoas passando na sua frente enquanto você quer ver a peça, que já começou”, emenda o ator.
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Na legenda, ele explicou que, dentro do teatro, 623 pessoas estavam sentadas em seus lugares exatamente às 20h, quando a encenação teve início. Depois de alguns minutos, aconteceu o tumulto. “As portas foram esmurradas e forçadas por algumas pessoas, que compunham um grupo de 50 espectadores que chegaram atrasados e se viram no direito de entrar e atrapalhar a continuidade do espetáculo”, relata.
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Isso levou a peça a ser interrompida, e a polícia militar foi chamada para conter os espectadores. “Optamos sempre por respeitar quem respeita o horário marcado. Afinal, nesse dia 623 pessoas chegaram na hora“, finaliza Fagundes.
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O ingresso de Baixa Terapia traz um aviso: não há tolerância para atrasos. “O espetáculo começa RIGOROSAMENTE no horário marcado e não é permitida a entrada após o início, não havendo troca de ingressos e/ou devolução do dinheiro”, diz.
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Dirigida por Marco Antônio Pâmio, a comédia também conta com Mara Carvalho, Alexandra Martins, Ilana Kaplan, Fábio Espósito e Guilherme Magon no elenco. A peça fica em cartaz no Teatro Clara Nunes até 26 de março.
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