A peça adiou, o convívio social acabou, o povo sumiu — e agora, Antonio Fagundes? Agora o ator, fechadinho em casa com a mulher, Alexandra, aproveita para ler muito (o início deste texto é livremente inspirado em José, de Carlos Drummond de Andrade, um de seus poetas preferidos). Sua mais recente descoberta é o jovem escritor americano Blake Crouch, por quem anda encantado. “É um autor louquíssimo de ficção científica”, explica.
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Enquanto não define a nova data de estreia no Rio (era para ser em maio) da peça Baixa Terapia, já vista por mais de 300 000 pessoas, Fagundes dedica-se também à página que mantém no Instagram, onde conquistou 320 000 seguidores em cerca de três meses. “Fiquei moderninho, virei até blogueirinho”, brinca. De casa, acompanha as ações de Regina Duarte, seu par romântico em três novelas, hoje à frente da Secretaria da Cultura. “Ela está se queimando de todos os lados. O cobertor é muito curto”, avalia.
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