Lembra do ‘Barraco no Leblon’? Saiba como acabou essa novela
Três dos cinco envolvidos aceitaram acordo para encerrar a ação; outros dois (entre eles, o motorista do carro conversível) continuam irredutíveis
Acabou em acordo o “Barraco no Leblon”, o inusitado episódio de beijos, carícias e agressões mútuas que inclui ingredientes como mulheres de biquíni num carro conversível, topless e xingamentos no epicentro da Dias Ferreira – aquela que já foi uma das mais nobres ruas do bairro. O caso aconteceu em setembro de 2020 e foi parar no Tribunal de Justiça.
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Três dos cinco envolvidos aceitaram o acordo para encerrar a ação penal. Em audiência no 4º Juizado Especial Criminal (Jecrim), a empresária Scheila Gmack, a arquiteta Aline Cristina Araújo Silva e o empresário Maurício Pitanga aceitaram pagar 3 000 reais em alimentos ou medicamentos a uma instituição, que ainda será definida pela Justiça.
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A ação por ato obsceno e violação de medida sanitária (estavam todos sem máscara de proteção no auge da pandemia) vai prosseguir para o motorista do carro, Wilton Vacari, e também para Priscilla Dornelles, uma das moças de biquíni. Eles estão irredutíveis e não aceitaram o acordo nos termos em que ele foi proposto.
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