A estreia do BBB 23, nesta segunda (16), foi a pior da história do reality show, com 22,4 pontos de média na Grande São Paulo, de acordo com a colunista Cristina Padiglione, do site F5. Cada ponto equivale a 206.674 telespectadores na região.
+ Diagnosticada com câncer de intestino, Preta Gil fala sobre o tratamento
Já o share — porcentagem do número de espectadores de um programa em relação aos dos programas concorrentes no mesmo horário — não foi tão ruim: 40,7% dos aparelhos de TV ligados na região, no horário da exibição, estavam sintonizados na Globo.
No mesmo horário, os canais pagos somavam 5,5 pontos, o SBT tinha 4,5, a Record, 4,4, a Band, 1,1, a TV Cultura, 0,8, e a RedeTV!, 0,2, menos que a Record News, que registrou 0,4, e a TV Brasil, que fez 0,3.
+ + Rodrigo Penna faz edição especial para celebrar os 15 anos do Bailinho
Outro contratempo foi o cancelamento do patrocínio da rede Americanas, a três dias da estreia do programa. Na última quarta (11), foi revelado que a empresa possui um rombo de 20 bilhões de reais em suas contas. Esse valor, no entanto, chegaria a 40 bilhões.
+ Desfile do Bloco da Preta Gil está mantido após diagnóstico da cantora
A primeira prova de resistência, no dia da estreia, seria com a exposição da marca. Como não daria tempo de aguardar uma nova empresa, a Globo adaptou a dinâmica com um produto próprio, o Globoplay. O Mercado Livre acabou comprando a cota que era das Americanas, a mais cara do programa, que equivale a 105,1 milhões de reais.
+ Direto do Mercadão de Madureira, os looks da ministra Anielle Franco
A edição anterior do reality, em 2022, marcou 27,6 pontos de média. Porém, a atração contava com uma vantagem: a alta audiência da novela Pantanal, seis a mais do que a atual trama do horário, Travessia. Essa “herança” de espectadores costuma influenciar na audiência do programa.
+ Para receber VEJA RIO em casa, clique aqui