Namorar à distância geralmente é caro, mas deixou de ser problema para a humorista Júlia Rabello. Depois de conhecer o namorado, um engenheiro holandês, durante um vôo de Portugal para o Brasil, ela fechou com uma companhia aérea o chamado “publi”, pacote de propagandas que as celebridades divulgam em suas redes sociais. Agora, toda vez que embarca para a Holanda, como fará nas festas de fim de ano, produz conteúdos hilários gravados nos ares. “Além do namorado, tenho irmão e sobrinhos que moram lá, então será um gostoso Natal em família. O inverno europeu não é meu forte, o coração estará aquecido”, diz Júlia. Como na vida nem tudo é amor – mas um tanto de trabalho – Júlia está de volta aos cinemas, estreia peça e lança podcast feminista em 2024.
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Você estreia o filme infantojuvenil Turma da Mônica Jovem: Reflexos do Medo no dia 28. Você lia muito os gibis do Maurício de Souza na infância? Os gibis da Turma da Mônica fazem parte das minhas memórias favoritas de infância. Lia e ainda leio com prazer. Os gibis ainda me transportam para aquele universo criativo que a minha criança inventou, então, é uma forma de reencontrar essa minha parte infantil que eu adoro. Amo todos os personagens, mas se tiver que escolher um que mais me identifico, acho que seria o Chico Bento. Existe uma alegria generosa ali que eu gosto.
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Quais os projetos para 2024? Estou agora terminando as filmagens da segunda e terceira temporada da série Mal Me Quer, da Warner. Adoro essa série, e acho que essas temporadas estão ainda melhores. Estou gravando junto com a Tatá Lopes e a B9 um podcast sobre feminismo que estreia em fevereiro. E ano que vem estreio uma peça do Fábio Porchat, no texto e direção, com a Priscila Castello Branco e a Maria Clara Gueiros.
