O documentário Filho da Mãe, que chega nesta sexta (16) ao Prime Video, tinha sido concebido para mostrar os bastidores da última peça de Paulo Gustavo, que apresentava ao lado da mãe, Déa Lúcia, e com a qual eles vinham rodando o Brasil. Com a morte do artista, em 4 de maio de 2021, em decorrência da Covid-19, o filme acabou ganhando uma pegada biográfica, com depoimentos de parentes e amigos, além de abordar o período no hospital e a morte do ator.
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O longa foi dirigido por Susana Garcia, uma das melhores amigas do ator e irmã de Mônica Martelli, e codirigido pela irmã do comediante, Juliana Amaral. Entre os depoimentos, estão o da mãe do artista, da irmã, do marido, Thales Bretas, o do apresentador Pedro Bial e os das atrizes Ingrid Guimarães, Samantha Schmutz e Mônica Martelli.
Susana, que o dirigiu o ator no filme de maior bilheteria do cinema nacional em sua estreia, Minha Mãe é Uma Peça 3, é médica, e mostra o sofrimento do artista após ser internado com Covid-19, tendo permanecido no hospital por quase dois meses até sua morte. A partida de Paulo Gustavo emocionou e chocou o Brasil, pois ele tinha 42 anos e era saudável, e uma das fake news que se espalharam durante a pandemia era que a doença só seria fatal em idosos ou pessoas com comorbidades.
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O viúvo, com quem o ator teve dois filhos, Romeu e Gael, compartilhou o trailer em suas redes sociais e escreveu uma mensagem emocionante: “Como disse Bial, um buraco que não vai ser tapado e nem deve. Esse filme será um reencontro com alguns momentos incríveis que fizeram da minha vida um filme. E essa saudade que fica não tem que ir embora ou mudar. Ela vai ficar pra sempre no lugar especial que merece”.
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