Em 1991, a jornalista Claudia Werneck mudou os rumos de sua vida ao fazer uma reportagem sobre crianças com síndrome de Down. O impacto de descobrir o universo e os preconceitos que rondavam o tema foi tão grande que ela decidiu trocar a carreira pelo ativismo em prol da inclusão.
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Desde então, publicou catorze livros e fundou, na garagem de casa, a Escola de Gente, ONG que trabalha com cultura inclusiva e já recebeu mais de sessenta prêmios nacionais e internacionais. “Meu pai me dizia: ‘Cuidado para não deixar de ser incendiária para virar bombeira’. Com a idade, é difícil não virar bombeira. Mas eu continuo firme, lutando”, resiste Claudia.
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Para celebrar os 21 anos da escola, será lançado neste mês o ETA, primeiro festival de teatro acessível do Brasil, só de esquetes com temática de acessibilidade — um projeto ligado ao grupo teatral de mobilização pela diversidade fundado por sua filha, Tatá Werneck.