SEGUIR
SEGUINDO
Depois que Kanye West perdeu contratos milionários com empresas como Adidas, GAP e Balenciaga, teve sua estátua retirada do museu de cera Madame Tussauds e sua playlist removida da Apple Music, por fazer comentários antissemitas, o Brasil também impôs punições duras ao artista. Na verdade, a internet é que não perdoou e começou a fazer memes sobre o artista ser banido em lugares aletórios do país.
+ “Gays e lésbicas destroem família brasileira”: nova pérola de Cássia Kiss
No Rio, ele foi “vetado” no Rei do Bacalhau do Méier, na Zona Norte. Curiosamente, em 2013, o rapper e a influenciadora Kim Kardashian, com quem era casado, de fato estiveram no bairro e almoçaram no restaurante Casa do Bacalhau, hoje fechado, em um roteiro distante dos pontos turísticos habituais visitados por estrangeiros na cidade.
🚨AGORA: Kanye West é oficialmente banido do Rei do Bacalhau, situado no Méier-RJ pic.twitter.com/dk6MJ6pNFZ
— arthur (@carteblanche000) October 27, 2022
Em outro tweet, ele também foi banido da favela Barreira do Vasco, em São Cristóvão, numa montagem com uma faixa que foi colocada no local proibindo a entrada da Força Jovem, torcida do clube cruz-maltino.
+ O bilhete de Narcisa Tamborideguy para os convidados de seu aniversário
🚨NOTÍCIA: Kanye West está oficialmente banido da Barreira do Vasco, em breve mais detalhes. pic.twitter.com/lJqd2e3isr
— carlos (@ColunadoCarlos) October 27, 2022
O americano também é persona non grata do outro lado da ponte: agora, ele não pode ir à badalada Praça da Cantareira, em Niterói, segundo um usuário do Twitter.
+ Michel Teló apresenta concerto inédito com vencedores do The Voice Brasil
🚨BOMBA: Kanye West é permanentemente banido da Praça da Cantareira pic.twitter.com/8q4VG8fH2k
— løhhhhhhhhhhan (@pinheiro_jpeg) October 27, 2022
Em sua recém-recuperada conta no Instagram, o artista postou, nesta quinta (27), que perdeu 2 bilhões de dólares em um dia (devido a contratos rompidos) e minimizou: “Eu ainda estou vivo”, diz um trecho do texto. “O dinheiro não é quem eu sou.”
+ Para receber VEJA RIO em casa, clique aqui
Mês de janeiro teve o menor índice de mortes violentas dos últimos 34 anos
O que já se sabe sobre o assassinato do advogado Rodrigo Crespo no Centro
