Ninguém sabe ao certo como será o amanhã no Carnaval carioca. Por causa da pandemia do novo coronavírus, o
adiamento dos desfiles na Sapucaí, marcados para fevereiro, já é discutido abertamente. “Eu defendo a ideia
de que só poderemos fazer quando houver segurança total, mesmo que a gente chegue ao extremo de ir direto para 2022”, afirma Leandro Vieira, carnavalesco da Mangueira.
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A escola, assim como a maioria de suas concorrentes, não tem previsão para começar a planejar a apresentação no Sambódromo — os barracões estão dedicados à produção de máscaras para conter a propagação do
vírus. Enredo? “Sei lá”, diz Leandro. “Não consigo pensar em uma coisa que não sei nem quando nem como será.”
No meio de tanta incerteza, o carnavalesco aproveita a quarentena para escrever um livro sobre a abordagem crítica cada vez mais presente nas escolas de samba, pegando como gancho seus três últimos desfiles à frente da Mangueira.
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