Se a pandemia do coronavírus não tivesse atropelado os planos de todo mundo, Luisa Arraes, 27 anos, estaria em cartaz com três filmes (entre eles uma versão contemporânea de Grande Sertão: Veredas ambientada numa favela), encenando uma peça infantil de sua autoria e às voltas com o mestrado em direção teatral na UFRJ. Ficou tudo para depois, mas, “pensando pelo lado bom”, como diz, a quarentena criou condições para que ela e o namorado, Caio Blat, participassem da série Amor e Sorte, composta de quatro histórias de relacionamentos durante o isolamento social.
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Confinados em casa, os dois assinam o roteiro com Jorge Furtado e dirigem a si mesmos no episódio em que interpretam um casal apaixonado que, depois do primeiro fim de semana junto, se vê proibido de sair às ruas por causa da pandemia. Luisa e Caio cuidaram de tudo: figurino, fotografia, cenografia, som, continuidade. “Foi uma faculdade intensiva de cinema”, resume.
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