Protagonista de A Paixão Segundo GH, filme baseado no livro de Clarice Lispector sobre uma mulher que mata uma barata e mergulha em uma reflexão existencial, Maria Fernanda Cândido diz que seu encontro com o Rio de 1964, ano do início da ditadura militar e quando se passa a história, foi “revelador”. “Percebi que ainda estamos debruçados sobre as mesmas questões”, conta a atriz, no ar na reprise da novela A Força do Querer.
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Dirigido por Luiz Fernando Carvalho e com roteiro de Melina Dalboni, o longa foi filmado em uma cobertura de Copacabana e seria lançado em 2020, no centenário de nascimento da escritora. A pandemia, essa estraga-prazeres, mudou a estreia para este ano e também adiou outro projeto da atriz ligado à sua autora predileta: a leitura dramática, em Paris, de contos e crônicas de Clarice. En français e marcada para este mês, ela foi transferida para o segundo semestre.
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