Qual foi a maior e mais impactante onda surfada no Brasil em 2020? Mais de 150 atletas de pelo menos dez estados já enviaram suas fotos e vídeos para a avaliação de um júri especializado que vai eleger, junto com o voto popular, os vencedores do Prêmio Brasileiro de Ondas Grandes Extreme Boardriders 2020. A divulgação do resultado da eleição – que tem na comissão de julgamento a ultracampeã Maya Gabeira e os surfistas Eraldo Gueiros, Rosaldo Cavalcanti e Taiu Bueno – será feita nesta sexta (13), e há uma curiosidade entre os concorrentes da categoria principal, Onda do Ano.
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Competidor de skimboard (esporte que mistura surfe e skate e consiste em deslizar com uma pranchinha pequena sobre a areia molhada para ‘surfar’ a onda que vem ao seu encontro), o carioca Lucas Fink desceu uma massa d’água com cerca de 15 pés de altura em Jaguaruna, Santa Catarina, sem trocar de prancha. Em mares com ondas grandes como esta, atletas costumam usar equipamentos com pelo menos 7 pés – a pranchinha de Lucas tem 4, e ele conseguiu surfar sem problemas, como comprova a foto. Ele concorre categoria com nomes conhecidos no circuito mundial de ondas gigantes, como Lucas Chumbo, Pedro Calado, Carlos Burle e João Chumbo.
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O evento oferece mais de 20 000 reais em premiação e conta com as seguintes categorias principais, tanto no masculino quanto no feminino: Onda do Ano, Maior Onda na Remada Surf e Melhor Onda de Bodyboard. Também serão premiadas as Melhores Ondas de Kitewave, SUP e Bodysurf, além da Maior Vaca do Ano. Os fotógrafos e cinegrafistas que registraram o momento também são contemplados na premiação.
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