Artista plástica e ativista nascida em subúrbio do Rio, onde começou a colorir os muros com seus primeiros grafites, Panmela Castro está furando, pouco a pouco, a bolha do elitista mundo da arte contemporânea.
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Ela será um dos nomes em destaque na próxima edição do ArtRio, que acontece de 13 a 17 de setembro na Marina da Glória, com um estande individual dentro do programa SOLO, voltado para projetos de uma única pessoa.
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“Vou apresentar uma espécie de inventário de artistas do meu tempo, com retratos deles junto às suas pinturas”, adianta Panmela, que colhe os frutos do bom momento. Ela expõe Deriva Afetiva, no Instituto Inclusartiz, na Gamboa, até 18 de setembro, mostrando as criações feitas durante a residência artística realizada em Dacar, capital do Senegal, onde esteve em março, e também tem exibições em cartaz em São Paulo e na Bienal das Amazônias, em Belém.