Panmela Castro: ela é uma artista contemporânea com A maiúsculo
Reverenciada por Hillary Clinton e pela Nobel da Paz Malala Yousafzai, carioca usou a quarentena para provar que vai muito além do rótulo de street artist.
O prêmio Vital Voices Global Leadership Awards, pela metodologia inovadora na militância pelos direitos humanos usando a arte de rua como instrumento, Panmela Castro recebeu das mãos de Hillary Clinton. A paquistanesa Malala Yousafzai foi visitá-la em seu ateliê, no Catete, mesmo bairro onde pintou um mural em homenagem à jovem Nobel da Paz, e até hoje trocam e-mails. Panmela, 39 anos, expoente da efervescente cena brasileira do grafite e com trabalhos espalhados por Nova York, Paris, Istambul, Tel-Aviv e Johanesburgo, usou a quarentena para provar que vai além do rótulo de street artist.
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Em seu site, fez um recorte de seus trabalhos mais impactantes nos últimos dez anos, incluindo fotos, vídeos, performances, esculturas e instalações. “Assim eu provo que sou uma artista contemporânea com A maiúsculo”, diz a também ativista, que lidera projetos sociais de capacitação de grafiteiras e oficinas pelo fim da violência doméstica.
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