Em sua quarta incursão pela seara literária, com o recém-lançado Naufrágio dos Afetos, o empresário Pedrinho Salomão se põe a cutucar assuntos cercados de verdades absolutas. “O que existe de romântico em empreender? Nada!”, indaga, com conhecimento de causa.
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Neste ponto da vida, ele deixou o dia a dia corporativo e vem se dedicando cada vez mais às palestras e aos livros. Neste mais recente, navega ainda em mares mais filosóficos, refletindo sobre a necessidade de reconexão com o tempo presente em meio ao frenesi moderno, tudo sob a inspiração de um time de peso, como o sul-coreano Byung-Chul Han, o dinamarquês Soren Kierkegaard e até Shakespeare.
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“Com filhos, casamento e outras vivências da maturidade, vamos ganhando novas percepções”, diz ele, que não pretende parar de escrever.