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O Rio no Grammy Latino: quem são os artistas cariocas indicados ao prêmio

Lista inclui de nascidos aqui, como Chico Buarque e Mumuzinho, a moradores de longa data da cidade, como Djavan, passando pelos niteroienses do Melim

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
25 set 2023, 15h36
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  • Os artistas do Rio marcaram presença nas recém-divulgadas indicações do Grammy Latino 2023. A 24ª cerimônia de premiação acontece em Sevilla, na Espanha, em 16 de novembro. Foram mais de 19 000 inscrições para disputar as 56 categorias.

    O Planet Hemp concorre a melhor álbum de rock ou de música alternativa em língua portuguesa, com Jardineiros (2023). Chico Buarque, por sua vez, concorre a melhor canção em língua portuguesa, Que Tal Um Samba?, que conta com o brasiliense Hamilton de Holanda na gravação.

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    Já a cateogria melhor álbum de samba/pagode tem na corrida Resenha do Mumu, do carioca de Realengo Mumuzinho, e Negra Ópera, de Martinho da Vila, nascido em Duas Barras, na Região Serrana do estado, mas radicado no Rio desde seus 10 anos.

    Por falar nos artistas fluminenses, dois marcam presença na disputa pelo prêmio de melhor álbum de pop contemporâneo em língua portuguesa: os niteroienses da banda Melim, com Quintal, e Rubel, de Volta Redonda, com As Palavras, Vol. 1 & 2.

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    Já o niteroiense Ronaldo Bastos foi indicado na categoria melhor canção em língua portuguesa, com uma parceria com o paraibano Chico César, Do Acaso.

    Quando levamos em conta também os cariocas honorários — ou seja, que vivem na cidade —, a lista aumenta. Dois deles concorrem em categorias gerais, ou seja, que não são dedicadas apenas à música brasileira: a pernambucana Natacha Falcão, que disputa o prêmio de melhor artista revelação, e o brasiliense Hamilton de Holanda, que concorre com Flying Chicken a melhor álbum de jazz latino.

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    Só entre os indicados a melhor álbum de música Popular brasileira estão três moradores do Rio: a mato-grossense Vanessa da Mata (com Vem Doce), o alagoano Djavan (com D) e o saudoso acreano João Donato, que partiu em julho (com Serotonina).

    A disputa pelo melhor álbum de música de raízes em língua portuguesa tem a a paraense Gaby Amarantos Portuguesa (com TecnoShow) e a paraibana Elba Ramalho (com Elba Ramalho No Maior São João Do Mundo). Djavan está na corrida pelo prêmio de melhor canção em língua portuguesa, com Num Mundo De Paz.

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    Correndo ao melhor álbum de samba/pagode, Sambasá, da potiguar Roberta Sá, que vive no Rio desde os 9 anos, e Desse Jeito, da paulistana Maria Rita.

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