Lavar as mãos com água e sabão várias vezes ao dia? Rotina desde a década de 70. Viver recluso em um apartamento asséptico? Normal, a vida toda foi assim. Por força do diagnóstico de transtorno obsessivo compulsivo (TOC), pode- se dizer que Roberto Carlos é avant-garde nos protocolos de higiene que o avanço do coronavírus instalou na nossa realidade. Mas faltava ao rei ajustar um detalhe nem tão pequeno em seu comportamento social: o abraço.
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Até o início da pandemia, quando alguém estendia a mão para cumprimentá-lo, o germofóbico cantor preferia abraçar o fã, ainda que timidamente, meio de ladinho. Pois quem abraçou, abraçou. Para evitar todo e qualquer contato, Roberto, de agora em diante, fará o cumprimento japonês, curvando a cabeça diante do interlocutor, ou, mais carinhosamente, colocará a mão sobre o coração. Novos tempos, bicho.
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