A bordo de uma fantasia em tons de vermelho e rosa que simboliza a corrente sanguínea do corpo humano, a rainha da Vila Isabel, Sabrina Sato, quis chamar a atenção para a emergência climática. O enredo da agremiação é uma reedição do tema de 1993, Gbala – Viagem ao Templo da Criação.
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À época, embalado pela Eco 92, Martinho da Vila criou a narrativa do homem derrotado na missão de cuidar do planeta, e a solução estaria nas crianças. “Esse samba está mais atual do que nunca. Parece que foi feito para agora”, pontuou a apresentadora na concentração para o desfile.
Sabrina Sato é rainha de bateria da Vila Isabel desde 2011 (com um hiato entre 2020 e 2021) e faz questão de se engajar com a escola nos ensaios e na preparação. A bateria, desta vez, veio fantasiada de coração, para ornar com o figurino de Sabrina. “Carnaval é o momento de mostrar que a minha criança interior está viva, disse a apresentadora, de 43 anos, que imediatamente pegou um buquê de rosas da mão de um assistente e, beijando cada flor, ofereceu-as ao público do setor 1. Gentileza e esperança, como manda o samba de Martinho.
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