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Cinco motivos para assistir à série documental O Canto Livre de Nara Leão

Em cartaz na Globoplay, obra traz depoimentos da artista e de grandes nomes da MPB. Se estivesse viva, ela completaria 80 anos no próximo dia 19

Por Kamille Viola
10 jan 2022, 14h20
A cantora Nara Leão em cena no espetáculo Liberdade, Liberdade (1965
Nara Leão: à frente de seu tempo (Acervo Nara Leão/Divulgação)
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No próximo dia 19, Nara Leão completaria 80 anos se estivesse viva. Em homenagem à data, a Globoplay estreou na última sexta a série documental O Canto Livre de Nara Leão, dirigida por Renato Terra (de Uma noite em 67 e Narciso Em Férias).  Em cinco episódios, a obra, que faz parte do núcleo de documentários do programa Conversa com Bial, Conversa.doc, mostra a importância da artista, indo muito além do papel de “musa da bossa nova”, tão propagado na época do movimento. Nara morreu em 1989, aos 47 anos, em consequência de um tumor cerebral.

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1. O trabalho revela que Nara Leão foi uma mulher à frente de seu tempo, tendo rompido com preconceitos dentro do próprio meio musical e também em suas entrevistas, ao manifestar suas opiniões políticas e sobre a questão da mulher. “Ela era uma mulher revolucionária, das que impuseram novos comportamentos, novas ideias, novas posturas”, diz a atriz Marieta Severo.

2. A série é costurada pelos depoimentos e números musicais da artista, trazendo raridades, como fotos da adolescência, um áudio de sua primeira apresentação e imagens da casa da cantora em Itatiaia, nunca antes mostrada ao público.

3. Grandes nomes da música brasileira, como Chico Buarque, Roberto Menescal, Paulinho da Viola, Maria Bethânia, Edu Lobo, Dori Caymmi e Fagner, entre outros, falam na obra.

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4. O público conhece o importante trabalho de Nara como pesquisadora de música, ajudando a revelar novos talentos e a impulsionar a carreira de compositores. A artista foi a primeira a gravar Chico Buarque e Edu Lobo, além de ter sido determinante na carreira de artistas como Maria Bethânia, Fagner e Dominguinhos, entre outros.

5. Também é abordada a intimidade da cantora, com depoimentos dos cineastas Cacá Diegues, que foi casado com a cantora, e Isabel Diegues, filha do casal e consultora da série. Aliás, José Bial, filho de Isabel e do jornalista Pedro Bial — portanto, neto de Nara —, é produtor de conteúdo da série.

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