Única representante do Rio no time de surfistas brasileiros na Olimpíada de Tóquio (a primeira a incluir o esporte), Silvana Lima, 36 anos, nasceu no Ceará, mas mora no Recreio há dezenove anos e é figurinha fácil na Praia da Macumba e na Prainha, onde costuma mostrar por que se sagrou duas vezes vice-campeã mundial — tem gente que sai da água para vê-la pegar onda.
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Depois de um susto no fim de maio, quando testou positivo para a Covid-19, Silvana intensificou os treinos e garante que está “na ponta dos cascos” para os Jogos. A atleta vê chances reais de que toda a equipe brasileira conquiste medalhas. “É superpossível, só depende de não cruzarmos uns com os outros antes das semifinais e finais”, afirma. Difícil mesmo será ficar longe de seus cinco cachorros — Aloha, Swell, Hawaii, Pretinha e Frozen — enquanto estiver em Tóquio. “Sei que eles ficam bem em casa com a minha namorada, mas morro de saudades”, diz a surfista.
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