Não dê uma de turista
Trinta programas para quem quer fugir da obviedade e deseja conhecer lugares menos lotados, e que na maioria das vezes são até mais baratos
Turista é aquela coisa. Chega de camisa estampada, a pele pedindo protetor solar e, na mão, guias, muitos guias, livrinhos que geralmente estampam belas imagens do Corcovado, mas não abrem o jogo sobre filas, e trazem fotos de tradicionais shows de mulatas como se eles fossem a quintessência do samba carioca. Não que subir ao Cristo não seja bacana. É lindo lá de cima. E ninguém aqui está insinuando que as passistas tropeçam toda hora ou que rebolam de má vontade no palco. Mas VEJA RIO quer ajudar a expandir a sua mente ? melhor dizendo, a ampliar o seu leque de programas. E faz um alerta: em sua própria cidade, não aja como um turista. Se visitantes estrangeiros costumam ser atraídos por clássicos que têm um pezinho no óbvio ? chope no Jobi, jipe de favela, paquera no Baixo Gávea ?, o cidadão que mora no Rio tem o dever de ser mais descolado do que gringos de primeira viagem. As trinta opções que se seguem são, por assim dizer, programas alternativos ao basicão costumeiramente divulgado em folhetos bilíngues para consumo rápido. Já experimentou, por exemplo, você que curte uma comida portuguesa, ir ao Cidade do Porto, em São Cristóvão, e não ao refinado Antiquarius, no Leblon? É por aí.
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