A relação do Santander com o agronegócio começou em 2000. Recentemente, a área consolidou sua estrutura de atendimento e aumentou sua equipe especializada em produtos e serviços financeiros para o segmento. O banco passou de 150 para cerca de 250 profissionais desde o início de 2021. O reforço da equipe contribuiu para que o agronegócio alcançasse resultado recorde no segundo semestre em empréstimos no varejo.
“O agronegócio tem sido o propulsor da economia, mesmo em tempos difíceis de pandemia. Temos 25% do PIB ligado ao agro. Temos crescido de 30% a 35% ao ano. São 30 000 parceiros”, revela Carlos Aguiar, diretor de agronegócios do Santander.
Desde 2010, o Santander oferece crédito acompanhado de orientação técnica aos produtores rurais que desejam investir em inovação e sustentabilidade no campo. O programa Agronegócio Responsável atua em duas frentes: o incentivo à agricultura de baixo carbono, com a adoção de sistemas de plantio e pecuária que aliem produtividade, conservação de recursos naturais e menores impactos ambientais, e o estímulo ao uso da energia solar.
Para 2022, as perspectivas de crescimento continuam muito positivas para o Santander, e os resultados dos dois primeiros meses do ano já projetam mais um ano de recorde para a área de agronegócios.
O Santander é carbono neutro desde 2010 e tem como meta zerar sua emissão líquida de CO2 até 2050, incentivando seus clientes a fazerem o mesmo. O banco disponibiliza linhas de crédito para financiamento sustentável desde o início de 2017, tendo acelerado essa produção a partir de 2018, crescendo de forma recorrente em mais de dois dígitos desde então. Em 2020, viabilizou 27 bilhões de reais em negócios sustentáveis e, até setembro de 2021, já viabilizou mais de 46 bilhões de reais. Em dezembro de 2021, foi lançado o CDB Baixo Carbono, um produto único no mercado nacional, voltado a empresas que buscam investimentos com a segurança e a liquidez das aplicações em renda fixa e também interessadas em apoiar o financiamento de iniciativas com viés sustentável.
“O CDB Baixo Carbono mostra que é possível fazer uma boa gestão financeira e, simultaneamente, apoiar a agenda ESG. Mostramos na prática o quanto grandes empresas estão realmente dedicadas à construção de um futuro sustentável”, avalia Aguiar.