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Em alerta: Rio concentra 76% dos casos de varíola dos macacos do estado

Município contabiliza 26 pessoas infectadas pelo vírus monkeypox. Outros dez casos suspeitos no estado são investigados

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 11 jul 2022, 12h16 - Publicado em 11 jul 2022, 12h15
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  • Subiu para 34 o número de casos de varíola dos macacos confirmados no estado do Rio. Do total, 26 pacientes residem na capital fluminense – o que corresponde a aproximadamente 76% das ocorrências. De acordo com as Secretaria estadual de Saúde, mais dez casos são investigados e 32 já foram descartados.

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    Municípios da Baixada Fluminense registram três casos até o momento, enquanto as cidades da Região Metropolitana II (Itaboraí, Maricá, Niterói, Rio Bonito, São Gonçalo, Silva Jardim e Tanguá) contabilizam cinco. Os infectados pela doença ou sob suspeita são monitorados diariamente pelos órgãos públicos responsáveis.

    O Brasil já soma 219 casos confirmados da doença. O Rio é o segundo estado com maior índice de pessoas contaminadas, atrás de São Paulo (158). Outros também foram registrados em Minas Gerais (14), Paraná (3), Rio Grande do Sul (3), Ceará (2), Rio Grande do Norte (1). 

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    Apesar da doença ter sido identificada pela primeira vez em macacos, as autoridades reforçam que o surto atual da varíola não tem relação com os animais. O vírus monkeypox pode ser transmitido pelo contato com secreções respiratórias, saliva, lesões de pele em pessoas ou animais infectados e pelo uso de objetos contaminados, como utensílios manuseados por pessoas doentes.

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    Entre os sintomas mais comuns, estão: caroços em diferentes regiões do corpo, lesões na pele semelhantes às da catapora e da sífilis, febre, dores de cabeça e dores musculares, calafrios e exaustão. Se o diagnóstico da doença for positivo, o paciente deverá permanecer isolado em observação por 21 dias.

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    Para prevenir a doença, é recomendado evitar o contato com animais silvestres, principalmente roedores, não se manter próximo ou compartilhar objetos com pessoas contaminadas e não tocar nas lesões de pele de quem está infectado, além de manter a higienização constante das mãos com água e sabão e usar álcool em gel.

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