Aos 22 anos, a cantora Anitta, aquela do sucesso-chiclete Show das Poderosas, se cansou do rótulo de funkeira. Com Bang, seu terceiro álbum, que será lançado na próxima quinta (15), ela promete uma virada. “Será um divisor de águas na minha carreira, um upgrade”, propagandeia a cantora, que contratou o mesmo diretor criativo de Madonna, o designer Giovanni Bianco, para desenvolver a concepção visual do novo CD e do clipe. Anitta falou à coluna sobre as novidades e comentou polêmicas.
Como será essa nova Anitta? Estou mais completa agora, tenho mais a oferecer. Quero mostrar que sou eclética. Posso ser funkeira, sambista, cantora de MPB. E o Giovanni deu um ar de superqualidade ao meu trabalho.
Com o single Bang, muita gente acusa você de tentar imitar a canção de sucesso Bang, Bang!, da Nicki Minaj… De jeito nenhum. Eu queria dar ao público um tiro certeiro, mas, pela primeira vez na vida, estava sem ideias. Aí o Giovanni apareceu com esse conceito, adorei e compus uma música em cima para manter o nome do álbum.
Você se incomoda de ser comparada com outras funkeiras, como a Ludmilla? Fico feliz por ter aberto portas e tornado esse caminho possível para outras artistas. Canto até músicas dela nos meus shows.
E quando dizem que você é tiete e fica na cola das celebridades internacionais? Não sou tiete, é mentira. Sou fã. Assim como todo mundo, tenho meus ídolos. Se eu não puder ser fã, então ninguém poderá ser meu fã também.
LEIA MAIS NA COLUNA BEIRA-MAR DESSA SEMANA: