A prefeitura do Rio começa, nesta quinta (10), a chamada busca ativa por crianças que ainda não foram vacinadas contra a Covid-19. Na prática, os agentes públicos vão utilizar os dados disponíveis nos postos de saúde e assistência social, além de cadastros do Governo Federal, para, com o cruzamento de informações, entrar em contato com os responsáveis pelos meninos e meninas ainda não imunizados.
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Até agora, quase 263 mil crianças já foram vacinadas no Rio. Mas este número não representa nem metade da meta estabelecida pelo município, de 560 mil carioquinhas entre 5 e 11 anos de idade a serem imunizados. Nesta quarta (9), a prefeitura vacina crianças de 5 anos ou mais, finalizando o calendário de vacinação infantil municipal. A elaboração de um novo calendário, de repescagem, está sendo analisada.
Dois projetos de lei que defendem a instituição do passaporte de vacina no ensino do Rio estão em discussão na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). Um deles é de autoria do deputado estadual Flávio Serafini (PSOL) e prevê que o passaporte de vacina seja cobrado para matrícula e frequência nas escolas das redes pública e particular da educação básica. Ou seja, em todas as escolas do estado.
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O outro projeto – de Eliomar Coelho (PSOL) e do presidente da Casa, André Ceciliano (PT) – foca apenas na rede superior de ensino. De acordo com o texto, o passaporte de vacina seria obrigatório para entrar em universidades de todo o estado. Ainda não há previsão para votação de nenhum dos dois.
