Um balão tumultuou o início das competições da Paralimpíada, no Parque Olímpico da Barra. O Comitê Rio-2016 informou, por volta das 3h de segunda (12), o artefato caiu aceso no telhado da Arena Carioca 3, onde estão sendo realizadas as provas de esgrima. A bucha do balão caiu pelo tubo de ventilação da arena. Os bombeiros foram até o local e o fogo foi contido sem feridos. O incidente, no entanto, o estádio precisou ser mantido fechado para o conserto no carpete e no sistema de som.
O espaço aéreo do Rio de Janeiro está com restrições durante a Rio-2016. Há um decreto presidencial que autoriza o abatimento de um drone e de qualquer outro objeto voador, como avião, parapente, ultra-leve, asa delta, balões a tiros.
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Indecentemente do evento, soltar balões é crime ambiental conforme aponta o artigo 42 da Lei de Crimes Ambientais no qual fica claro que “fabricar, vender, transportar ou soltar balões que possam provocar incêndios nas florestas e demais formas de vegetação, em áreas urbanas ou qualquer tipo de assentamento humano”, é crime. A pena prevista é de prisão de de um a três anos, multa ou ambas cumulativamente.