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Beira-mar

Histórias e novidades sobre a sociedade carioca

Por Daniela Pessoa
Atualizado em 2 jun 2017, 13h04 - Publicado em 2 jul 2014, 20h01
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  • A bela furou a fila

    Principal celebridade da festa que aconteceu no hotel da Bud­weiser, em Copacabana, após a goleada do Brasil na seleção de Camarões, Isis Valverde causou o maior rebuliço no local na noite de segunda (23). Sem a menor cerimônia, a atriz furou a fila que se formava na entrada do banheiro da cobertura. Apesar das reclamações em alto e bom som da mulherada que ficou para trás, ela e as duas amigas que a acompanhavam fingiram que nada estava acontecendo e continuaram o papo. Isis comentava com suas acompanhantes que não tinha ficado satisfeita com a sua tatuagem na região das costelas, de duas máscaras de teatro grego, e cogitava retocar a arte ou cobri-la com outro desenho.

    Ácida e atrevida

    Divulgação
    Divulgação ()

    Ela seria apenas uma coadjuvante, mas acabou virando a protagonista da atração. Entre o jornalista Xico Sá, o escritor Eduardo Bueno e o músico Paulo Miklos, Maitê Proença vem se destacando pelos seus comentários ácidos e bem-humorados durante o programa Extra Ordinários, lançado pelo canal SporTV para a Copa. “Falo besteira demais, eu sei. A gente fica atrevida quando fala ao vivo”, justifica a atriz, que criticou a performance da cantora Claudia Leitte no dia da abertura e já teceu comentários sobre os dotes físicos do argentino Lionel Messi. “Nas novelas eu fico sempre presa a personagens sem muito humor. Acham que quem tem olho azul precisa sofrer. Não ter roteiro é muito mais divertido”, diz. Animado com a repercussão, o time de apresentadores já está em negociação para continuar com a atração na grade fixa do canal após o término do Mundial.

    É tudo trabalho

    Felipe Fittipaldi
    Felipe Fittipaldi ()
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    Herdeiro e diretor de exportação do champanhe que leva seu sobrenome, Clovis Taittinger montou um quartel-general francês por aqui durante o Mundial. O empresário escolheu uma mansão na Gávea, próxima à PUC, para se instalar com mais três executivos da marca e receber convidados. “Eu nunca pensei em cobertura em Copacabana ou Ipanema. Não pelo dinheiro, mas simplesmente porque não são acolhedoras”, dispara Taittinger, que disponibilizou mais de 2 000 garrafas para dar conta de tanta farra ? longe das esposas, diga-se de passagem, que ficaram do outro lado do Atlântico. Mas o empresário garante manter a compostura. “Nunca passei da dose. Pode não parecer, mas tudo isso é trabalho”, despista. Duro vai ser convencer os cariocas de que champanhe combina com futebol.

    Sonhando com uma Chanel

    André Passos/divulgação
    André Passos/divulgação ()

    Um videoclipe superproduzido postado na internet e depois algumas festinhas descoladas na Zona Sul carioca. Foi assim que o trio Pearls Negras, formado por Alice Coelho, Mariana Alves e Jennifer Loiola, ganhou o seu primeiro convite internacional. Criada há cinco anos no Vidigal, a banda de rap que vem sendo tratada como versão brasileira do grupo Destiny?s Child, responsável por alçar a cantora Beyoncé ao estrelato, foi descoberta por um olheiro inglês. E acabou virando a aposta do selo britânico Bolabo Records, com turnê internacional marcada para começar em 25 de agosto, quando elas embarcam para Inglaterra, Espanha e França. “Estamos nervosas, porque o que se espera do Brasil é samba e funk”, diz Mariana, que até agora revela que seu maior luxo depois de ter virado cantora foi a compra de um sofá para a mãe. “Quem sabe um dia não dirijo um carrão e desfilo com uma bolsa Chanel”, sonha a moça.

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    O rival de Cauã Reymond

    Estevam Avelar/divulgação rede Globo
    Estevam Avelar/divulgação rede Globo ()

    O ator Alejandro Claveaux já fez um vilão no folhetim adolescente Malhação e interpretou um travesti na série O Dentista Mascarado. Agora, está no seriado O Caçador. Foi graças ao seu último trabalho, em que vive um triângulo amoroso com os personagens de Cleo Pires e Cauã Reymond, que ele ganhou o posto de novo galã da Globo. “Quero fugir desse título. Acho chato. Para mim, não tem essa de ser protagonista ou estar no horário nobre. Malhação foi um dos trabalhos mais divertidos que já fiz, por exemplo”, afirma o novato, de 31 anos, que prefere bancar o humilde, linha tipicamente seguida por atores em início de carreira. O discurso por enquanto tem dado certo: ele já está escalado para a próxima novela das 9, Império, com estreia prevista para julho.

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