Não é fácil entrar para o quadro de associados do clube mais aristocrático do Rio, o Country. Primeiro, é preciso ter disponível quase meio milhão no bolso: o título chega a custar 270?000 reais, e ainda há a taxa de transferência, mais 200?000 reais para que a secretaria consiga arcar com a árdua missão de mudar a papelada de um nome para o outro. Passar pelo crivo do conselho é historicamente a maior dificuldade dos abastados candidatos. Trata-se de um processo com regras nebulosas. A última vítima foi a uruguaia Marina, mulher do empresário Daniel Sauer, herdeiro da joalheria que leva o nome da família. Sem nenhuma explicação para a resposta negativa, ela pretende tentar mais uma vez. Quem escapou da bola preta recentemente foi o casal Wolf Klabin e Daniela Sarahyba. Agora a piscina fica cheia quando ela aparece.
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