As bicicletas elétricas disponíveis nas estações laranjinhas caíram nas graças dos cariocas, mesmo as viagens sendo um pouco mais caras. Um estudo produzido pela empresa Tembici em parceria com o Labmob/UFRJ, a Aliança Bike e a Agência Giz mostrou que o número de passeios com as e-bikes subiu 33% entre janeiro e junho de 2021.
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Somente no segundo trimestre deste ano, o total de usuários das ‘magrelas elétricas’ do app Bike Rio cresceu 26%.
Para 12% dos cariocas entrevistados na pesquisa, a entrada dos modelos elétricos fez com que eles começassem a cumprir trajetos maiores, que antes não eram feitos com bicicleta convencional, incluindo uma rota que fica entre duas estações onde há um grande aclive: Largo do Machado e Praça David Ben Gurion, em Laranjeiras.
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Além disso, o usuários das e-bikes afirmam que as grandes vantagens desse modelo são a diminuição do tempo das viagens, do cansaço físico e do suor, somado ao aumento da agilidade ao pedalar.
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O estudo também percebeu aumento nos deslocamentos de ida e volta do trabalho com os modelos elétricos, diminuindo a necessidade de combinar a magrela com um outro modal, como ônibus ou metrô, por exemplo.
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As bicicletas elétricas foram disponibilizadas no Rio em setembro do ano passado, com um investimento inicial de dez milhões de reais. Quem assina o plano básico mensal tem direito a quatro viagens de bicicleta convencional. Ao escolher o modelo elétrico, há um acréscimo de três reais a cada quinze minutos. Já a viagem avulsa, de até quinze minutos custa 3 reais em ambos os modelos.