Espécie de Uber dos ônibus, a Buser, fundada em 2017, chegou a 2 milhões de passageiros transportados no país em fevereiro. Não por acaso, o aplicativo que oferece bilhetes intermunicipais a preços abaixo dos de mercado incomodou a concorrência: a pedido do Sindicato das Empresas de Transporte Rodoviário Intermunicipal do Rio de Janeiro, a legalidade do negócio foi questionada nos tribunais.
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Em 26 de fevereiro, Alberto Nogueira Junior, juiz da 10ª Vara Federal do Rio, proferiu decisão que proíbe a empresa de operar em território fluminense. Cabe recurso — ou seja, as viagens continuam e seguem crescendo à razão de 15% por semana. A briga é boa — em Minas Gerais, onde mudanças na legislação favoreceram esse tipo de serviço, a Buser planeja investir 100 milhões de reais ao longo de 2021, na infraestrutura dos pontos de embarque e desembarque e contribuindo para a renovação das frotas dos parceiros.
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