Carta ao leitor: hora do espetáculo
Capa da Vejinha de outubro retrata a efervescência pós-pandemia nos teatros na cidade, que têm registrado salas lotadas de espectadores
“O teatro é o primeiro antídoto que o homem inventou para se proteger da angústia.” Cunhada na França do século XX, a frase do ator Jean-Louis Barrault soa perfeitamente atual para os dias de hoje. Em peças espalhadas por toda a cidade, muitos cariocas vêm aplacando a agonia de quase dois anos em pandemia lotando as salas de espetáculos.
A efervescência nos palcos com espetáculos do mais alto nível e a presença maciça do público nas plateias são o mote da reportagem de capa desta edição, a cargo da repórter Kamille Viola, que traz os grandes sucessos da temporada.
A VEJA RIO de outubro pega carona nessa notícia animadora na cultura para mostrar também casos de uma boa influência. Falando abertamente de suas realidades, jovens com deficiência ganham impulso nas redes, ajudando tantos outros que se identificam com eles.
O atraso nas obras de modernização dos quiosques da orla, as artimanhas dos colecionadores de figurinhas para completar o álbum da Copa e o sucesso das transparências na moda se juntam ainda ao especial sobre o agitado mercado imobiliário do Rio, que se move na direção do Centro com lançamentos de uma série de edifícios residenciais na região.
A esse variado cardápio somam-se também as dicas de programação, com novos bares e restaurantes, as melhores exposições em cartaz, atrações para a criançada, filmes que estreiam nos cinemas e muito mais. Leia sem moderação.
Fernanda Thedim
Editora-chefe