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Castelo de Itaipava vira pousada e faz sucesso

O Castelo, cenário de filmes, clipes e festas bombásticas, virou pousada de sucesso há seis meses 

Por Lula Branco Martins
Atualizado em 2 jun 2017, 12h08 - Publicado em 7 Maio 2016, 01h00
castelo
castelo ( Marcos Lara/Divulgação/)
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Há exatos seis meses, o Castelo de Itaipava, famoso pelas festas que varam noites mas também por abrigar eventos corporativos dos mais sérios, transformou-se em pousada. E o balanço do primeiro semestre de atividade de hotelaria traz números positivos, como uma ocupação média de 90% dos quartos durante os fins de semana. Um dos mais requisitados tem sido a suíte da torre, cujo teto afunila conforme se chega ao ponto mais alto da construção. O prédio, erguido em 1920 por um barão, fica na Região Serrana, a oitenta minutos de carro do centro do Rio. Trata-se do único castelo em estilo normando-medieval do país, com peças vindas da Europa.

 

Lucas Zappa_Divulgação
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Reforçando a cidade como polo criativo, o Top XXI Prêmio Design Brasil, em sua quarta edição, será pela primeira vez realizado no Rio, após três anos seguidos  com sede em São Paulo. A cerimônia de premiação vai acontecer no Museu de Arte Moderna (MAM), no Aterro do Flamengo, em 23 de junho. Organizado pela ARC Design, o evento não cobra taxas dos participantes e aceita produções nacionais lançadas nos últimos três anos. A decisão sobre o invento mais criativo virá de um júri técnico e também do voto popular, pela internet. Acima, um dos concorrentes cariocas, o dosador de espaguete bolado por Pedro Leitão, de Botafogo, em dupla com Marcelo Lobo, ipanemense.

ALIANÇA SETENTISTA

luciana queiroz_divulgação
luciana queiroz_divulgação ()
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Durante todo o mês, estará em cartaz na Dona Coisa, multimarca do Jardim Botânico, uma mostra com criações do joalheiro Caio Mourão, autor da badalada pulseira Ipanema. Ele foi um dos fundadores da Banda de Ipanema e era tão apaixonado pelo bairro que batizou a peça com seu nome. Feito de prata, o bracelete foi moda nos anos 70 entre a turma da contracultura, que fez do acessório um substituto às alianças usadas pela ala mais conservadora. Ficantes notórios, Jô Soares, Carlos Lyra e Ana Maria Magalhães na época deram aos seus respectivos um exemplar desses.  

115 000 REAIS

Esta é a arrecadação a que pretende chegar a atual campanha da Teto, organização multinacional que ajuda famílias que vivem em favela. Seis jovens voluntários cariocas estão empenhados na busca desse dinheiro e, se tudo sair como previsto, quarenta casas (ou “moradias emergenciais”) serão construídas em julho em comunidades como Portelinha, em Santa Cruz, na Zona Oeste, e Jardim Gramacho, na cidade de Caxias. A ação, que aceita doações até domingo, dia15, está recebendo contribuições pelo endereço https://www.benfeitoria.com/tetobrasil. O modelo de intervenção, usado em dezenove países da América Latina e do Caribe, gera um trabalho feito lado a lado com os futuros moradores dos imóveis, todo mundo botando a mão na massa, tijolo por tijolo.

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