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Castro e Paes traçam plano para evitar ataques terroristas no Rio

Governador e prefeito uniram esforços para desmontar acampamento de bolsonaristas e para impedir ocupação da Refinaria de Duque de Caxias

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
9 jan 2023, 12h08
À esquerda, o rosto do governador Cláudio Castro, que usa terno preto. À direita, o prefeito Eduardo Paes, de camisa social azul-clara.
Cláudio Castro e Eduardo Paes: estratégia para evitar terrorismo no Rio - (Antonio Cruz (Castro)/Agência Brasil)
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Diante dos ataques terroristas em Brasília e ameaças de ocupação da Refinaria de Duque de Caxias (Reduc), o governo do estado e a prefeitura do Rio uniram esforços para evitar que acontecesse no Rio algo semelhante ao que se passou em Brasília no último domingo (8).

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Em sua conta no Twitter, Eduardo Paes revelou, no início da noite de domingo (8), que ele e o governador haviam montado uma estratégia para o Rio. “Conversei com o governador Claudio Castro e uma série de medidas já estão sendo tomadas para garantir a segurança no Rio. Estamos suspendendo a partir de amanhã todas as folgas e licenças da Guarda Municipal. Seremos firmes contra qualquer tentativa de terrorismo no Rio!”, escreveu.

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https://twitter.com/eduardopaes/status/1612198879377690624

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Castro, por sua vez, adiantou que havia determinado que as forças de segurança do Rio monitorassem possíveis pontos e alvos de manifestações. Em especial, a Reduc e o centro do Rio, mais especificamente na Praça Duque de Caxias, em frente ao Comando Militar do Leste (CML), na Avenida Presidente Vargas, onde bolsonartistas estavam acampados desde novembro.

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Na manhã desta segunda (9), o prefeito anunciou que, até a noite de hoje, a prefeitura do Rio iria, em colaboração com o exército e com a polícia militar, “promover a retirada de todos os objetos e barracas que ocupam o espaço público tomado por manifestantes que atentam contra a democracia na praça Duque de Caxias”. O acampamento começou a ser desmontado por volta das 10h.

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Durante a retirada, jornalistas foram ameaçados e agredidos pelos bolsonaristas. Segundo o G1, um fotógrafo foi estapeado enquanto registrava a desocupação.

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