Apesar da crise hídrica que já dura quase dois meses, a Cedae manteve a tradição de distribuir água – potável, diga-se de passagem – aos componentes das escolas de samba na concentração da Marquês de Sapucaí. Yan Santos, que debutava na função de ‘distribuidor de água’, disse que ninguém reclamou sobre a qualidade da água. ‘Tá boa, pô, pode provar! Te garanto que vai estar melhor que a que você compra na rua’, disse, desafiando a repórter, que provou e, pelo menos na questão gustativa, o líquido pareceu insípido, inodoro e incolor.