Novas rotas cicloviárias começam a facilitar a conexão de cariocas com o transporte público. A implantação das faixas, que começou pelo Centro, agora chega a ruas da Barra e de Ipanema. A medida, implementada pela CET-Rio, está alinhada ao Plano Estratégico 2020-2024 e prevê alcançar 266 estações de metrô, trem, BRT, barcas e VLT, aumentando a malha atual de ciclovias em cerca de 400 quilômetros. A meta é alcançar alcançar 942 km de ciclovias até 2024. A malha cicloviária da cidade atualmente conta com cerca de 450 Km.
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Segundo a prefeitura do Rio, até o fim do ano, as novas rotas passarão por 54 estações que não têm conexão com a rede existente de ciclovias. No Centro, as faixas foram pintadas entre a Central do Brasil e a Orla Conde, passando pelas avenidas Marechal Floriano e Visconde de Inhaúma, e seguem na área portuária, nas ruas Barão de Tefé e Camerino, onde é grande o fluxo de bicicletas e triciclos de carga, usados na prestação de serviços.
O desenho da rota do Centro foi baseado numa pesquisa feita em parceria com o Instituto de Políticas de Transporte e Desenvolvimento (ITDP), a Transporte Ativo e o Labmob, sobre o perfil e a quantidade de bicicletas que circulam na região. No estudo ficaram evidentes os pontos de maior demanda e a Rua Camerino foi revelada como um dos principais acessos para quem pedala na área.
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Na Barra, as primeiras rotas passam pelas avenidas Afonso Taunay, Jornalista Ricardo Marinho, Gastão Senges e Felicíssimo Cardoso. Em Ipanema, foram iniciadas nas ruas Joana Angélica e Maria Quitéria.