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Mostra no Instituto Moeira Salles em homenagem a Clint Eastwood traz 48 filmes com o astro na direção, no elenco ou nas duas funções

Por Da Redação
Atualizado em 5 jun 2017, 14h42 - Publicado em 7 jan 2012, 12h09
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Cinema

Clint Eastwood – Clássico e Implacável. ?Gosto de Clint Eastwood porque ele tem duas expressões: uma com o chapéu e outra sem?, disse certa vez o diretor italiano Sergio Leone (1929-1989), que o revelou nos anos 60. De alvo da blague, o protagonista de clássicos do faroeste-espaguete, como Por um Punhado de Dólares, Por uns Dólares a Mais e Três Homens em Conflito, passou a monumento do cinema. Em plena atividade, Eastwood, 81 anos, já brilhou ao longo de 66 produções como policial durão (na série Dirty Harry), fotógrafo romântico (As Pontes de Madison), intrépido astronauta (Cowboys do Espaço) e amargurado treinador de boxe (Menina de Ouro). Dirigiu 31 longas e ganhou o Oscar em dois. Essa fértil carreira é exaltada na mostra que ocupa o Instituto Moreira Salles de sexta (13) até 16 de fevereiro. Foram programados 48 filmes com o astro na direção, no elenco ou nas duas funções. Todos os títulos citados estão na lista, e a hoje histórica trilogia de Leone será exibida no sábado (14), em sessões a partir das 14 horas. Saiba mais na coluna Cinema.

Exposição

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Franz Weissmann. Entre setembro e dezembro de 2011, a Pinakotheke Cultural abrigou uma completa retrospectiva com 82 obras do escultor austríaco naturalizado brasileiro. Desde o fim do ano, o Centro de Arte Hélio Oiticica foi ocupado por outra mostra abrangente dedicada a Franz Weissmann (1911-2005). É surpreendente, e diz muito sobre a criatividade do homenageado, constatar que os cinquenta trabalhos reunidos pelo curador Marcus de Lontra Costa em A Síntese e a Lírica Construtiva são diferentes do conjunto anterior. No térreo estão três esculturas de aço, concebidas em 1957, além de uma sala multimídia onde se encontram informações sobre peças em espaços públicos ou em coleções particulares. No 2º pavimento chamam atenção itens da seção Gesto Criativo, a exemplo dos cinco relevos de parede de 1970 e da bela escultura Construção em Retângulos, de 2003. No último piso ficam criações monumentais, como Arapuca, de 6 metros de altura, e duas imensas composições alaranjadas, exibidas na XI Bienal de Escultura ao Ar Livre, na cidade belga de Antuérpia, em 1971. Saiba mais na coluna Exposições.

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