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Como funciona a força-tarefa do governo para evitar apagões em hospitais

Centro Estadual de Emergência em Energia (CEEE) tem como função cobrar das concessionárias o restabelecimento da energia dos serviços essenciais

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
12 jan 2024, 15h47
CEEE
Centro Estado de Emergência e Risco em Energia: força-tarefa para evitar apagões (Rafael Campos/Governo do Estado do Rio de Janeiro)
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O Governo do Estado do Rio está montando uma força-tarefa para evitar que apagões afetem o funcionamento de hospitais e Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), por meio da atuação conjunta das secretarias de Saúde e de Energia e Economia do Mar (Seenemar).

Nesta semana, representantes dessas unidades foram apresentados ao Centro Estadual de Emergência em Energia (CEEE), coordenado pela Seenemar, que tem como função cobrar das concessionárias o restabelecimento da energia dos serviços essenciais em casos de interrupção.

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Foi criado um protocolo de atuação de emergência e, em casos de falta de luz, o CEEE deve ser acionado imediatamente. Equipes dos hospitais e das UPAs estão sendo treinadas para verificações periódicas do nível de combustível dos geradores e testes de carga, com simulações de queda de energia.

“Agora, a unidade de saúde deve comunicar a falta de energia não apenas à concessionária, mas também ao Centro de Emergência. Não é possível que um grande hospital precise passar 24 horas sem fornecimento de energia, funcionando no gerador e sem que haja uma previsão de retorno confiável”, afirma o secretário de Energia e Economia do Mar, Hugo Leal.

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A atuação do CEEE não se limita ao momento de risco, mas também à prevenção e à necessidade de investimentos para aumento de carga, por exemplo.

A iniciativa estuda, ainda, a possibilidade de as unidades de saúde com maior consumo energético comprarem energia por um preço menor, de outros distribuidores que não as empresas concessionárias.

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