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Consulado americano no Rio volta a emitir vistos; saiba os critérios para viajar

Serviço estava com vagas limitadas para urgências desde maio de 2020. Apenas pessoas vacinadas contra a Covid-19 poderão entrar no país

Por Redação
9 nov 2021, 13h29 • Atualizado em 9 nov 2021, 13h29
Foto mostra passaportes
Visto para os EUA: representação consular no Rio faz contratações para diminuir fila de espera para obtenção do selo. (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
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  • Os cariocas com ida planejada aos Estados Unidos já podem novamente solicitar a emissão ou a renovação de vistos. O serviço foi retomado de forma integral nesta segunda (8) no Centro de Atendimento aos Solicitantes de Visto (CASV), localizado no Humaitá, na Zona Sul do Rio.

    + Avanço: Rio chega a 70% da população totalmente vacinada contra a Covid

    Devido à pandemia do novo coronavírus, as vagas estavam limitadas desde maio de 2020, disponibilizadas somente no caso de situações emergenciais, como estudantes e pacientes com tratamento médico no exterior.

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    Segundo as normas de proteção exigidas, apenas as pessoas que se vacinaram contra a Covid-19 poderão emitir ou renovar o documento. Além disso, os viajantes deverão comprovar que foram imunizados e apresentar um teste negativo para a doença, feito até três dias antes da viagem, para embarcar no avião. Já as crianças e adolescentes entre 2 e 17 anos deverão apenas realizar a testagem.

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    + Projeto de lei municipal quer proibir cobrança de sacolas plásticas no Rio

    Desde o dia 20 de setembro, os brasileiros que visitam os EUA não precisam mais realizar o período de quarentena, antes obrigatório por 14 dias. Segundo a determinação do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), será aceita a entrada no país de todos os que receberam os imunizantes autorizados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para uso emergencial, o que inclui todas as vacinas utilizadas no Brasil (Pfizer, AstraZeneca, Janssen e Coronavac).

    Os turistas que participaram do intercâmbio vacinal, ou seja, tomaram doses diferentes na primeira e na segunda etapa – quem recebeu uma dose da AstraZeneca e outra da Pfizer, por exemplo – também serão aceitos.

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