Na Alerj, o secretário de saúde do Estado, Carlos Alberto Chaves, destrinchou como será o plano de vacinação contra a Covid-19 no Rio. Com quatro fases, o processo deve englobar 3,5 milhões de moradores.
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Ainda sem data de início, a primeira fase do calendário, que inclui uma população de 1,032 milhão, contemplará profissionais de saúde, idosos a partir de 75 anos, aqueles com 60 anos ou ais que vivem em asilos e casas psiquiátricas, por exemplo, e a população indígena. A segunda, destinada a 1,5 milhão de pessoas, abarca pessoas entre 60 e 74 anos, enquanto a terceira, com 763 000 adesões, beneficiará a população com comorbidades. Professores, forças de segurança e salvamento, funcionários do sistema prisional e população carcerária serão os incluídos na quarta etapa, com 239 000 pessoas.
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O tempo de conclusão da fase inicial ainda não está estipulado e dependerá da disponibilização de vacinas e também de material (segundo a Secretaria de Saúde, 8 milhões de agulhas e seringas chegariam por aqui ainda neste mês e um lote com mais de 8 milhões seria entregue em janeiro). O plano de vacinação segue os moldes do estipulado pelo governo federal. Mas mesmo com a distribuição de material para todo o país, o governo do Rio informou que dispõe de um plano de contingência estadual, a fim de que não ocorram atrasos na imunização.
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A prefeitura de Niterói, instalada na Região Metropolitana, fez um acordo para receber 1,1 milhão de vacinas do Instituto Butantan, de São Paulo, e deve começar a imunização já em janeiro.