Quando foi implantado, em 2011, o corredor BRS (abreviação de Bus Rapid System) reduziu de trinta para catorze minutos o tempo médio da viagem de ônibus de um extremo ao outro da Avenida Nossa Senhora de Copacabana. A regra era clara: apenas coletivos ou táxis com passageiros poderiam trafegar pelas duas faixas da direita. Treze câmeras ao longo da via, dispostas para flagrar infratores e garantir suas multas, afastaram os carros particulares. Sete anos depois, o contrato com a empresa de monitoramento se encerrou e o equipamento de fiscalização foi retirado. Consultada, a prefeitura informa que o contrato antigo venceu em dezembro, mas já foi realizada nova licitação e os radares devem voltar a operar no fim de maio.
+ SOCERJ treinará 600 profissionais para diagnóstico de hipertenção
+ Ipanema ganhará shopping com espaço para 70 lojas
+ Mapa antigo do Rio é vendido por 30 mil reais
+ Empresa vende miniaturas de Fuscas da PM do Rio da década de 60