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Correios sofrem ação judicial por criação de taxa de violência

Procon Estadual e Defensoria Pública da União contestam tarifa extra que entra em vigor nesta terça (6)

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 2 mar 2018, 16h14 - Publicado em 2 mar 2018, 16h12
Greve nos Correios
Greve nos Correios (Divulgação/Divulgação)
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Criada pelos correios por conta do aumento da violência, a taxa extra de R$ 3 que passará a ser cobrada a partir desta terça (6) em todo o município do Rio já começa a causar problemas para a estatal. A primeira contestação judicial foi feita pelo Procon Estadual. Em cinco dias, a empresa também terá que se explicar à Defensoria Pública da União (DPU) sobre a planilha de custos utilizada para instituir o novo tributo.

A ação do Procon pede liminar para suspender o valor adicional e que a tarifa extra seja declarada ilegal definitivamente. A autarquia argumenta que a cobrança extra é abusiva e repassa o custo da atividade econômica aos consumidores, sem fundamentação legal e critérios objetivos.

Os Correios não divulgaram qual será o faturamento com essa taxa, mas especialistas do setor especulam que poderá chegar em torno de R$ 10 milhões por mês.

 

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