Com a pandemia da Covid-19 em alta na cidade ( no total, o estado contabiliza 406 820 casos confirmados de coronavírus desde março e 24 473 vítimas) e a temperatura na casa dos 38 graus, as areias do Leblon e de Ipanema ficaram cheias neste domingo (20), o último da primavera, com pouco espaço entre guarda-sol e grupos que praticavam atividades como vôlei, altinha e beach tenis.
+Para receber VEJA RIO em casa, clique aqui
O cenário que se desenhou no fim de semana e os próximos três meses de verão, cujo início se deu na manhã desta segunda (21), alertam para os riscos de contágio, sobretudo porque as pessoas costumam sair mais de casa diante do calorão. O panorama preocupa especialistas, claro.
+ Coronavírus: como será o plano de vacinação do Rio
Em nota técnica, o epidemiologista Roberto Medronho, líder de estudos sobre a pandemia, sugeriu, com outros cientistas, uma nova proibição de permanência nas praias na temporada e pediu para que as pessoas fiquem em casa. Eles alertam ainda para o fato de que foi exatamente diante deste contexto de calor e aglomeração em praias, bares, restaurantes e festas, que a segunda onda chegou à Europa.
+ Rio e São Paulo passam a ter voos diretos para Angra dos Reis e Paraty