A provável versão definitiva da matriz de responsabilidades da Rio-2016 deve mostrar um valor quase 4% superior ao último número que estava disponível, de agosto de 2016, de acordo com reportagem do site Uol. Dados presentes nesta prestação de contas, o valor das arenas esportivas da Olimpíada do Brasil e das obras nos complexos esportivos fechou em R$ 7,359 bilhões. Em comparação à primeira atualização da matriz, R$ 6,5 bilhões em julho de 2014, o número representa um aumento de cerca de 13%. Os números serão oficialmente divulgados na quarta (14) quando a Aglo (Autoridade de Governança do Legado Olímpico), órgão recém-criado pelo governo federal para tratar do legado olímpico, mostrará à imprensa seu projeto para o pós-Jogos e os custos relacionados.
Confira os custos destas e de outras arenas (entre parênteses quanto havia sido gasto em agosto de 2016 e ao lado quem pagou pela obra):
Centro Olímpico de Tênis – R$ 224,7 milhões (R$ 191,1 milhões) – Gov. Federal e prefeitura do Rio
Velódromo – R$ 149,9 milhões (R$ 137,7 milhões) – Gov. Federal e prefeitura do Rio
Arena do Futuro – R$ 140,6 milhões (R$ 133,4 milhões) – Governo Federal
Esportes Aquáticos – R$ 227,5 milhões (R$ 217,1 milhões) – Governo Federal
Instalações esportivas Deodoro – R$ 719,7 milhões (R$ 626,5 milhões) – Governo Federal
Adequação do Engenhão – R$ 45,5 milhões (R$ 37 milhões) – Prefeitura do Rio