O prazo para que o empresário Eike Batista pague a fiança de R$ 52 milhões para cumprir a prisão domiciliar se encerra na quarta (17). Caso não cumpra ele terá q voltar para uma das selas do Complexo Penitenciário de Bangu. O empresário está preso preventivamente desde janeiro e foi solto no dia 30 de abril. Segundo seus advogados, não tem condições de pagar tal valor. A justificativa é que a 3ª Vara Criminal ampliou de R$ 162 milhões para R$ 900 milhões o limite dos recursos à disposição da Justiça.
Eike é acusado por doleiros em delação de ter pago US$ 16,5 milhões em propina para o ex-governador Sérgio Cabral para obter vantagens em seus negócios no Rio. Outra acusação é de que ele teria simulado a prestação de serviços do escritório de advocacia da ex-primeira dama Adriana Ancelmo.