A partir do dia 2 de novembro, a companhia aérea Emirates retomará os voos de Dubai, nos Emirados Árabes, para Buenos Aires, na Argentina, com escala no Rio, no Aeroporto Internacional Tom Jobim (RIOgaleão).
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A operação inicialmente terá quatro voos semanais feitos na nave Boeing 777-300ER, para oferecer maior conectividade de destinos do Oriente Médio, África e Ásia aos clientes brasileiros e argentinos. Já em fevereiro de 2023, a empresa deverá expandir para voos diários.
O voo EK247 partirá de Dubai às 8h05, horário local, e chegará ao Rio às 15h25. Às 17h10, a aeronave parte novamente e aterrissa às 20h40 em Buenos Aires. No retorno, o avião sai às 22h20 e chega ao Rio no dia seguinte, às 1h10. Já às 2h55, o voo segue para Dubai e aporta às 23h35 na cidade (cada hora no respectivo fuso horário local).
No fim de março, a empresa Gol também passou a disponibilizar novos voos diretos entre Buenos Aires e o Rio. De três por semana, a companhia aumentou a oferta para rotas feitas diariamente. Os voos G37650 partem de segunda a domingo do Galeão às 18h e chegam à capital argentina às 20h55. Na volta, os voos G37653 saem do Aeroparque, aeroporto central de Buenos Aires, às 10h25 e aportam em solo carioca às 13h20.
Por meio da parceria entre a Gol e a Aerolíneas Argentinas, os clientes de ambos países também contam com conexões de Buenos Aires para outros destinos desejados no interior da Argentina, como Bariloche, El Calafate (Patagônia) e Ushuaia.
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A capital fluminense também conta com novas conexões com a Europa. No dia 27 de março, a Lufthansa iniciou voos entre o Rio e a cidade alemã Munique, cinco vezes na semana, ligando duas grandes cidades com potencial turístico e de lazer. Os voos para a Alemanha ocorrem às segundas, terças, quintas, sextas e domingos e partem às 20h50 do Rio, chegando às 13h10 do dia seguinte. As naves retornam às 13h15 de Munique e aterrissam às 19h05.
Com os novos voos, a companhia aérea substitui a rota entre o Rio e Frankfurt – antes com apenas três voos semanais – e passa a operar com o moderno A350-900, que gera menor emissão de CO2. Isso ocorre porque o Airbus consome cerca de 2,5 litros de querosene por passageiro a cada 100 quilômetros voados – 25% menos do que outras aeronaves do seu mesmo porte.
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