Parceiro do agronegócio ao financiar soluções para clientes que atuam no campo, sejam pessoas físicas ou jurídicas, o Santander vem assumindo um protagonismo entre os produtores rurais, principalmente os interessados na expansão e na sustentabilidade de seus empreendimentos. É o caso de Rogério Ribeiro Vieira, sócio-proprietário da São Nuno Álvares Pereira Agropecuária, empresa paulista de recria suplementada a pasto e confinamento de bovinos. Profissional com experiência internacional na gestão de empresas de sua família, Rogério já comandava negócios do setor imobiliário e ligados à importação e exportação de laminados de aço quando descobriu o agronegócio.
“Na pandemia, eu precisei interromper as atividades que mantenho nas minhas empresas do ramo imobiliário e de aço. Seguimos todos os protocolos e ficamos em casa. Não houve cortes, nem de equipes, nem salariais, mas precisamos fechar momentaneamente as portas. Porém essa inatividade estava me fazendo muito mal. Eu precisava me ocupar. Depois de uma reunião com gerentes do Santander, que me direcionaram para o canal do agronegócio, eu resolvi me voltar para o campo e tudo mudou. Comecei a produzir novamente, mantendo a segurança do isolamento social, e o agro se transformou na válvula de escape de que eu precisava naquele momento”, relata Rogério.
Refugiado com a família em sua propriedade, no interior do estado, Rogério redescobriu uma paixão de infância: o contato com a natureza. Aproveitou para se reaproximar do pai no campo e atribui a essa experiência um aumento na qualidade de vida de seus dois filhos. Sócio-proprietário também de uma empresa familiar de ferro e aço fundada pelo avô, em 1958, Rogério e sua família têm uma parceria antiga com o banco. Uma história que começou na época em que seu avô fundou a empresa, ainda nos tempos do Banespa. Graças à parceria com o Santander, recebeu a orientação adequada a respeito dos produtos que deveriam ser contratados. Gerentes de relacionamento e equipes dedicadas ao agro passaram a esclarecer dúvidas sobre crédito rural e linhas de custeio mais assertivas para o seu negócio, no caso a aquisição de bezerros e garrotes, além do custeio do confinamento bovino.
“A parceria com o Santander conseguiu facilitar meu acesso a crédito e permitiu que eu me concentrasse na rentabilidade do negócio e na produtividade, em vez de perder tempo com o custo do capital. Com orientação, é possível reduzir o custo da arroba engordada, o que se reflete numa maior produtividade da operação”, explica Rogério.
Os parceiros do Santander têm opções de financiamentos de Crédito Rural, BNDES e Cédula do Produtor Rural (CPR), por meio de operações estruturadas, atendimento especializado e fluxo operacional diferenciado. Segundo Rogério, além de facilitar o acesso ao crédito, o Santander oferece soluções menos burocráticas ao cliente, trazendo agilidade para o negócio.
“O banco é o principal parceiro das minhas empresas e cuida de todas as nossas contas, sejam pessoas físicas ou jurídicas. O banco é tão eficiente nesse atendimento ao cliente que a troca é intensa e produtiva. Hoje eu posso dizer que converso mais com o meu gerente do que com a minha esposa”, relata Rogério, mostrando, de forma descontraída, a relação de parceria e cumplicidade que o Santander costuma estabelecer com os seus clientes.
O banco apoia os clientes em todo o ciclo produtivo da sua cultura. São oferecidos produtos e serviços específicos para cada fase do negócio e adequados às suas necessidades, com o diferencial de um atendimento personalizado.
“É fundamental ter quem conhece o seu negócio. O gerente precisa sujar os pés, visitar a fazenda, observar o que cada microclima oferece. Cada um tem um nível de sofisticação e produtividade. Meu confinamento, por exemplo, é pequeno, não é mecanizado. É legal que o gerente saiba da nossa realidade. E que invista em capacitação técnica para entender cada realidade”, detalha.
Para desenvolver esse trabalho, o Santander conta com uma equipe comercial especializada no agronegócio, capacitada e preparada para entender as necessidades de quem produz, além de oferecer as melhores soluções para cada elo da cadeia.
“O que eu sinto é que o gerente sabe falar a língua do agrônomo, do veterinário e do zootecnista. E o banco sabe como investir nisso, se fazendo presente em todas as etapas do negócio”, explica Rogério.
