Na manhã desta segunda (13), a Fiocruz inaugurou o Biobanco Covid-19 (BC-19), na Zona Norte do Rio.
Com 1100 metros quadrados, o local, na extensão do câmpus principal, possibilitará a concepção e a condução de pesquisas, desenvolvimento tecnológico e ensaios clínicos relacionados à Covid-19. Lá serão processadas e armazenadas amostras biológicas para pesquisas de material humano e não-humano (uma espécie de grande biblioteca de material genético).
Sob investimento de R$ 40 milhões, a nova unidade será decisiva para a ciência nacional, uma vez que o objetivo é intensificar pesquisas buscando maior conhecimento a respeito de estruturas virais, variantes e desenvolvimento de vacinas, além de dar respostas rápidas em emergências de saúde.
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“Coerente com nossa missão de contribuir para a superação da crise causada pela pandemia de Covid-19, iniciamos a operação do nosso Biobanco, com base para ações de pesquisa e vigilância em relação à Sars-CoV-2 e suas variantes de preocupação, frente a novos cenários de emergência sanitária. Trata-se de uma construção que muito contribuirá para o nosso Sistema Único de Saúde [SUS]”, disse a presidente da Fundação, Nísia Trindade Lima.
Após o fim da pandemia da Covid, o local ficará como legado, sendo usado na pesquisa de outras doenças.
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