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Confira a programação completa da FLUPP

Terceira edição do evento acontece entre os dias 12 e 16, na Mangueira

Por Redação VEJA RIO
Atualizado em 5 dez 2016, 12h35 - Publicado em 11 nov 2014, 18h12
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  • 12 de novembro – quarta-feira

    Chibundu Ozuno (Nigéria)

    Leonora Miano (Camarões)

    Mediação: Aparecida Salgueiro

    A consagrada romancista camoronesa Leonora Miano acabou de organizar uma antotologia em que 10 autores negros escrevem textos sobre sua primeira noite de amor. A nigeriana Chibundu Onuzo fez uma grande reflexão sobre a paixão em seu festejado romance de estreia, uma transposição do clássico Romeu e Julieta para a caótica Lagos contemporânea. Como construir um discurso amoroso em uma época em que o outro, de que o africano é uma encarnação perfeita, voltou a ser uma ameaça veiculada diariamente na grande mídia?

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    Sessão de poesia inspirada no projeto Poetry Takeaway, em que poeta britânica Hannah Walker convida grupo de poetas para fazer poemas de acordo com desejo de um “cliente” faminto de poesia. Os poetas têm no máximo quinze minutos para atender cada pedido. Quase todos os participantes do Rio Slam Poetry estarão lá para servi-lo durante quatro horas.

    A mulher tem um papel fundamental nas comunidades populares e homenagear essas guerreiras que na prática estão subvertendo as questões de gênero no Brasil seria uma obrigação moral, que este ano no entanto ganhou uma dimensão mais lúdica porque a Estação Primeira de Mangueira chegará à Sapucaí com um samba cujo enredo são as herdeiras de Dona Zica e Dona Neuma. Cantemos juntos este samba, que já está na boca do povo. E salvem as mulheres de Mangueira.

    Primeira edição do prêmio com que a FLUPP pretende homenagear as pessoas que tiveram suas vidas transformadas pela literatura.

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    Conferência de Elisa Larkin sobre Abdias Nascimento, o grande homenageado da terceira edição da FLUPP. Abdias Nascimento tem uma obra vasta e plural, com passagens pelas artes plásticas, pela literatura e pelo teatro. Mas antes de tudo foi um militante da causa negra, cujas bases ele ajudou a criar no Brasil. Elisa Larkin, sua última esposa, é mantenedora de seu acervo, concentrado no Ipeafro. Fez tudo que estava a seu alcance para que o centenário de seu nascimento fosse lembrado e celebrado com uma grandeza compatível com o seu legado.

    Quis o destino que a abertura da FLUPP coincidisse com o dia mundial do hip-hop. Homenagem terá início com o rap lusófono de Vinícius Terra, que se tornou parceiro da FLUPP desde nossa passagem pela Bahia, em maio de deste ano. Depois será a vez do rapper francês D’ de Kabal, que chega ao Rio de Janeiro com seu DJ Franco Mannara.

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    Show com um dos mais inventivos e prolíficos rappers franceses, acompanhado de seu DJ Franco Mannara. Letras cortantes sobre todos os degredados da sociedade francesa, a vigorosa performance aprimorada em anos de teatro e a cavernosa voz que  distingue suas interpretações mesmo quando se apresenta com lendas vivas do rap, como o grupo Assassin, com o qual trabalhou durante dois anos.  É um show total de um artista que tem na palavra seu principal instrumento de trabalho, mas que a suporta com uma estética que ele chama de N.O.T.R.A.P – New Oral Tradition, Rythm And Poetry.

    13 de novembro – quinta-feira

    Sérgio Sá Leitão (Brasil)

    Denis Merklen (França)

    Carlos Sandoval (Costa Rica)

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    Mediação: Claudiney Ferreira

    A juventude da periferia das grandes cidades oscila entre a indiferença aos livros e o ódio a equipamentos públicos, como as mediatheques eventualmente incendiadas pelos manifestantes dos riots franceses. O sociólogo francês Denis Merklen, o comunicólogo costarriquenho Carlos Sandoval e o secretário municipal de Cultura Sérgio Sá Leitão discutem alternativas para fazer com que os jovens da periferia vejam no livro o instigante instrumento de mobilidade social que ele vem sendo desde que Gutenberg imprimiu a primeira Bíblia.

    A poeta britânica Hannah Walker convida você para escrever poemas de amor de uma forma diferente. Explore a originalidade da sua escrita e reinvente o poema de amor, buscando a forma única que só você possui de dizer o que sente. Os poemas serão criados para diversos formatos, de cartas convencionais a posts do Facebook!

    Oficina de escrita criativa com a romancista nigeriana Chibundu Onuzo, uma das maiores revelações jovens dos últimos tempos no Reino Unido. Duas sesões de duas horas.

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    Primeira competição Internacional de poesia falada na América Latina. Com curadoria da atriz e slammer Roberta Estrela D’Alva, o I RAP reunirá poetas de 16 países, um deles brasileiro. Será uma verdadeira babel, com poemas nas seis línguas mais populares do Ocidente e narrativas oriundas de realidades distintas como México, Costa do Marfim e Alemanha. A curadoria também tem a preocupação de mostrar a diversidade do mundo, convidando poetas de sexo, cores, faixas etárias e mesmo credos diferentes.

    Apresentação do Grupo A

    Samuel Borges (Brasil)

    Laura Sam (Espanha)

    Atilola Moronfolu (Nigéria)

    Daniël Vis (Holanda)

    Ailton Krenak (Brasil/BH)

    Edson Caiapó (Brasil/BA)

    Graça Graúna (Brasil/PE)

    Mediação: Anna Dantes

    Proteger os povos da floresta é muito mais do que uma questão política, de respeito à existência de um outro que muitas vezes é salvo da extinção restringindo-o a uma jaula no zoológico. Krenak, Kayapó e Graúna mostrarão nesta mesa que proteger os povos indígenas é a única saída de que dispomos nessa desesperada corrida contra o tempo, para que o homem se salve de si mesmo.

    Apresentação do Grupo B

    Keith Jarett (Inglaterra)

    Sagrado Sebakis (Argentina)

    Wolf Hogekamp (Alemanha)

    Youness Mernissi (Bélgica)

     

    14 de novembro – sexta-feira

    Enrique Coimbra (Brasil/RJ)

    Felipe Boaventura (Brasil/RJ)

    Raquel Oliveira (Brasil/RJ)

    Mediação: Roberto Tonani

    Você nunca deve ter ouvido falar nem de Enrique Coimbra , nem de Felipe Boaventura nem de Raquel Oliveira. Você não sabe o que está perdendo ao não acompanhar a vigorosa e diversificada cena literária da periferia, de que eles são a ponta de um iceberg que a FLUPP se orgulha de ter identificado antes de geral. Enrique (sem h, como ele faz questão de ressaltar ao se apresentar) faz uma narrativa gay com pitadas de fantasia que vai deixá-lo perturbado; Raquel está permanentemente borrando a maquiagem com a história (real) de um amor bandido em plena guerra da Rocinha; e Felipe é um snipper da palavra. Fica esperto. Se não você perde seu Titanic.

    Oficina de escrita criativa com a romancista nigeriana Chibundu Onuzo, uma das maiores revelações jovens dos últimos tempos no Reino Unido.

    Apresentação do Grupo C

    Alexandre Diaphra (Portugal)

    Hazel Brugger (Suiça)

    Marta Quiñones (Colombia)

    Tahani Saleh (EUA)

    Sala Sankofinha

    Chris Redmond

    Oficina de escrita criativa que explorará as possibilidades da poesia falada pelo viés dos sentidos. Transformará o mundo que nos cerca em matéria de poesia. Dividida em dois dias, utilizará técnicas de escrita criativa, com práticas individuais e em grupo. Oficinas culminarão com performance pocket em que os participantes serão filmados, para criação de videopoemas.

    Show interativo sobre a era do Facebook, no qual a plateia é convidada a deixar seus celulares ligados para que a poeta e performer Hannah Walker a aborde com poemas e reflexões sobre uma época em que todos nós somos fiéis servidores do Deus que trazemos em nossos bolsos. 

    Curadora do I Rio Poetry Slam, a atriz e slammer Roberta Estrela D’Alva lança seu primeiro livro. Com performance do Núcleo Bartolomeu de Depoimentos

    Apresentação Grupo D

    Zak´Olili (Costa do Marfim)

    Commikk MG (México)

    D’ de Kabal (França)

    Dome Bulfaro (Itália)

    15 de novembro – Sábado

    Ag. de Redes Juventude – Hanier Ferrer e Raquel Spinelli

    ESPOCC – Edu Alves e Valnei Succo

    Universidade das Quebradas – Numa Ciro e Renata Codagan

    Mediação: Ecio Salles

    Diversos projetos sociais estão redesenhando a cartografia sociocultural da cidade, dando rede e visibilidade a novos atores sociais. A Petrobrás os mapeou e os apoiou, servindo como plataforma para que emergisse uma riqueza muito maior do que a do petróleo. Façamos juntos essa incursão por uma periferia renovada pelas políticas públicas da última década.

    No workshop “Um microfone para os meus devires”, o poeta londrino Keith Jarrett irá explorar a possibilidade de nos transformarmos em objetos, em outras pessoas e em lugares utilizando o poder das palavras. Durante as duas sessões, os participantes irão criar seus poemas e aprender diferentes técnicas de performance para dizê-los em público, de maneira criativa e divertida. Ao final das sessões, haverá espaço para compartilhar os poemas e também para testar performances em grupo. Quinze vagas.

    Semifinal

    1o do Grupo A

    1o do Grupo B

    2o do Grupo C

    2o do Grupo D

    Koffi Kwahulé (Costa do Marfim)

    Velibor Colić (Bosnia)          

    Mediação: Rodrigo Fonseca

    A densa obra do romancista bósnio Velibor Čolić faz interseção com a cruel dramaturgia do escritor marfinense Koffi Kwahulé na França, país que além de tê-los acolhido em um momento crucial de ambas as trajetórias foi a plataforma na qual o jazz, de que os dois se utilizam como metáfora para entender a condição humana e a sua própria condição de estrangeiros, se afirmou como gênero musical de qualidade. 

    Semifinal

    1o do Grupo C

    1o do Grupo D

    2o do Grupo A

    2o do Grupo B

    Performance poética com Chris Redmond e Batuque Favela Mangueira (Brasil/RJ)

    Um dos shows mais festejados da poderosa cena de poesia falada de Londres, criado em 2007 pelo poeta Chris Redmond. É um turbilhão multimídia, que entorna no mesmo caldeirão poesia, música, projeções audiovisuais e o típico humor inglês. O improviso é um elemento fundamental dessa experiência sempre surpreendente, que leva a plateia do riso às lágrimas de um número para outro.  Sempre tem um convidado especial do naipe de uma Kate Tempest, Lemn Sissay, Roger McGough, Scroobius Pip, Salena Godden e Robin Ince, entre outros. Na Mangueira, Chris Redmond vai ter o auxílio luxuoso do Batuke Favela, grupo criado pelo músico Vadinho Freire.

    16 de novembro – Domingo

    Anna Dantes (Brasil/AC)

    Alexandre Quinet (Brasil/AC)

    AyaniHuni Kuin (Brasil/AC)

    Mediação: Leonardo Lichote

    A editora Anna Dantes, o botânico Alexandre Quinet e a indígena Ayani Kuni Kuin tiveram suas vidas transformadas durante o processo de edição do livro Una Isi Kayawa – Livro da Cura Huni Kuî do Rio Jordão. A obra, idealizada, pelo pai de Ayani, o pajé Agostinho Manduca Mateus Ika Muru, transpõe para o papel a secular cultura medicinal do povo Kuni Kuin, o grupo indígena mais numeroso do Acre, com 7 mil indivíduos. O povo Kuni Kuin, também conhecido como Kaxinawá, não separa a ciência da religião. A mesa começará com cantos que envolvem a aplicação das ervas descritas no livro.

    No workshop “Um microfone para os meus devires”, o poeta londrino Keith Jarrett irá explorar a possibilidade de nos transformarmos em objetos, em outras pessoas e em lugares utilizando o poder das palavras. Durante as duas sessões, os participantes irão criar seus poemas e aprender diferentes técnicas de performance para dizê-los em público, de maneira criativa e divertida. Ao final das sessões, haverá espaço para compartilhar os poemas e também para testar performances em grupo.  Quinze vagas.

    Toni Blackman (EUA)

    D’de Kabal (França)

    Mediação: Yasmin Thayná

    A palavra falada é o grande tema da FLUPP deste ano, que não à toa este ano homenageia Abdias Nascimento, uma das maiores lideranças negras de nossa história. O rap com que artistas como Toni Blackman e D’ de Kabal metralham nossas consciências entorpecidas faz parte de uma linha evolutiva que nos remete aos griots, passa pelas work-songs das plantations norte-americanas e não terminam no nosso partido alto. Cantemos juntos, não importa o mar em que tenhamos desembocado.

    Preliminar do Rio Poetry SLAM

    Quatro slammers fazem final de processo que percorreu quatro escolas parceiras da Flupp. Terá poetas (dois de cada) de oito saraus da região metropolitana do Rio de Janeiro. Ação tem como objetivo difundir conceito e formato do slam para poetas brasileiros e o leitor jovem.

    Final

    1o do Grupo E

    1o do Grupo F

    2o do Grupo E

    2o do Grupo F

    Show de banda liderada pelo cantor e compositor Vadinho Freire, músico com estreitas ligações com a escola de samba Estação Primeira de Mangueira. Ainda que seus integrantes tenham um pé firmemente fincado na tradição da comunidade em que moram (Neném do Chalé é neto de Pandeirinho, um dos criadores da ala de compositores da escola), samba do Batuke Favela traz influências do jazz, rock e soul.

    Toni Blackman é uma rapper conhecida pela energia irresistível e contagiante de suas apresentações. Ela é toda coração, toda ritmo, toda canção, a própria revolução da poesia e do microfone pregada pelo movimento hip-hop. Sua incansável militância levou o governo Obama a transformá-la na primeira rapper especialista em cultura americana, viajando por países como Senegal, Gana, Botswana e Suazilândia para fazer workshops e palestras sobre a cultura e a música hip hop. Já se apresentou com lendas vivas como Linton Kwesi Johnson, Craig Harris e James “Blood” Ulmer.

    FLUPP PARQUE (Voltado para o público até 18 anos)

    12/11 Quarta – feira

    SALA 1

    Encontro com a autora Eliane Potiguara, relato de contos e de histórias sobre a infância indigena de modo a sensibilizar o publico para este universo.

    Encontro com a autora e o ilustrador onde ambos ludicamente irão contar este conto e como eles o realizaram, ressaltando algumas das principais características interessantes para sensibilizar o público para o universo indígena.

    Gabriela Romeu vai percorrer as brincadeiras dos quintais do Brasil, estabelecer as suas relações e diferenças, focando as brincadeiras indígenas e dos quilombos pelo Brasil afora. Além do apoio de material audiovisual, ela também vai desenvolver alguma atividade lúdica com o público.

    SALA 2

    Betty Mindlin  apresentará alguns traços da culturas indígenas brasileira e equatorianas, de maneira a oferecer um panorama da riqueza destas culturas e de suas tradições.

    Este encontro tem como finalidade promover uma reflexão sobre a situação do índio no Brasil hoje, seus dilemas e as principais questões que afetam a vida e a cultura indígenas.

    Marie Ange Bordas vai apresentar, a partir dos trabalhos e experiências desenvolvidas com jovens em situações de risco em vários países da África, a forca das imagens no processo de afirmação das identidades.

    13 de novembro – Quinta-feira

    SALA 1

    Encontro com a autora Heloisa Pires, relato de contos e de histórias de origem africana de modo a sensibilizar o publico para este universo. Ela vai ter apoio de material áudio visual.

    Encontro com a autora que, a partir de seu livro O mundo no Black power de Taijó vai apresentar a diversidade da cultura negra, afirmando sua identidade e algum de seus traços culturais. Sem perder de vista a idade e as preocupações dos mais jovens.

    Oficina de ilustração com Maurício Negro, onde ele vai trabalhar com elementos imagéticos tanto da cultura indígena quanto da cultura negra.

    SALA 2

    O encontro entre Diego Bianchi e Allan da Rosa tem como centro um intercâmbio de informações sobre as tradições africanas e suas formas de sobrevivência não só no Brasil como em países vizinhos, como o Uruguai e a Argentina.

    O encontro entre Diego Bianchi e Allan da Rosa tem como centro um intercâmbio de informações sobre as tradições africanas e suas formas de sobrevivência no só no Brasil como em países vizinhos, como o Uruguai e a Argentina.

    Marie Ange Bordas vai trabalhar a leitura de imagens, os desafios que estas linguagens trazem e como elas podem ser um meio poderoso de afirmação das identidades.

    Pensar nas relações históricas e nas tradições africanas que se mantiveram e transformaram, e no peso desta presença na constituição da identidade do povo brasileiro, a partir de relatos de memórias e da cultura.

    14 de novembro – Sexta-feira

    SALA 1

    Encontro entre dois autores de culturas distintas que, numa conversa, vão apresentar alguns traços de suas culturas de maneira a mostrar e sensibilizar o público para esta diversidade.

    Rodas de leitura simultâneas, onde cada uma das autoras vai contar vários de seus contos.

    Diego Bianchi vai desenvolver com os alunos uma oficina com sobre a temática da tradição e da integração, tendo como materiais frutas e verduras.

    SALA 2

    As duas autoras, ambas especialistas em juventude e com muita experiência no tratamento destas questões, vão discutir a situação, os desafios, os dilemas que enfrentam hoje os jovens das periferias em diversas partes do mundo.

    Dois grandes autores, Rodrigo Lacerda, brasileiro, e Nuria Barrios, espanhola, vão falar sobre como a literatura não tem nacionalidade e como ultrapassa fronteiras. Uma mesa para discutir a questão da literatura de uma forma mais ampla, de suas características e de como se dão os pactos com os leitores.

    Dois artistas da periferia que vão falar de suas experiências e de como é possível se afirmar apesar do mercado e das dificuldades de estar fora dos “centros” hegemônicos de decisão. E, portanto, da importância dos movimentos que abrem as brechas para a afirmação da cultura da periferia.

    Debate sobre a tradição e a realidade afro brasileira hoje no Brasil. A importância de conhecer esta realidade a partir de seus principais sujeitos, de sua tradição e de suas identidades.

    15 de novembro – Sábado

    SALA 2

    Atividade lúdica sem idade que pode ser um grande encontro em torno da montagem de um grande quebra-cabeça produzido pelos participantes a partir dos temas da FLUPP.

    Culminância de todo o trabalho feito durante o Circuito FLUPP Parque, capitaneado pela Cia Completamente Solta. Estudantes das escolas da rede municipal do entorno da Mangueira vão devolver, na forma de esquetes, histórias sobre os negros e os índios dramatizadas ao longo do dois meses que durou o projeto.

    Luciane Ramos Silva e Dançarinos do Passinho

    Trabalho coreográfico em que a dançarina Luciane Ramos, juntamente com alguns dançarinos da companhia Na Batalha, mostrará os ecos do continente africano no corpo da juventude da periferia carioca.

    16 de novembro – Domingo

    Ayani Huni Kuin é a filha do grande pajé Agostinho Manduca Mateus Ika Muru, um dos autores do pioneiro projeto editorial “Una Isi Kayawa — Livro da cura Huni Kuî do Rio Jordão”. Ayani vai pintar o corpo do público da FLUPP Parque do mesmo modo como os povos indígenas o fazem em suas celebrações.

    Apresentação de um dos maiores griots da atualidade, em cena dividida com Daniele Ramalho, criadora e curadora do festival África Diversa.

    Exibição de um dos maiores sucessos de público do cinema asiático, seguida de um bate-papo com a romancista Hwang Sun-mi, autora do livro que inspirou o filme.

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