Dizem que a palavra forró teria nascido da expressão “for all” (para todo mundo). É essa ideia que embala o músico João Marcio Franco Pereira, há quase uma década dedicado a ocupar espaços públicos com o melhor do pé de serra.
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O início do projeto, que acabaria ganhando o nome de Forró da Praça, deu-se em 2014, na Rua do Ouvidor. Dali o ritmo foi se espalhando por locais fixos, como o Largo da Glória, a Praça General Osório e a São Salvador, onde desde maio o arrasta-pé semanal mudou de terça para sexta. É que por decreto municipal as caixas de som foram proibidas por lá, e o grupo negociou com a Subprefeitura da Zona Sul a permissão do uso de amplificadores na véspera do fim de semana, dentro dos limites de volume e horário, para evitar problemas com a vizinhança.
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Por ali, os forrozeiros reúnem cerca de 500 pessoas a cada encontro. A contribuição sugerida como couvert artístico é de 10 reais. “É o valor de uma long neck. Você ainda economiza o fígado”, brinca o vocalista e triangulista. Quem vai querer entrar na dança?